quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Misericórdia em Gotas

"Embora a Minha grandeza seja inconcebível, convivo somente com os pequeninos." (Jesus a sta. Faustina Diário n° 332)

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Misericórdia em Gotas

"Ó Jesus, o abismo da Vossa misericórdia derramou-se na minha alma, que é apenas o abismo da miséria. Agradeço-Vos, Jesus, pelas graças e pelos pedacinhos da Cruz que me dais a cada momento da vida”.
[Santa Faustina]

sábado, 7 de janeiro de 2012

8 de janeiro: Solenidade da Epifania do Senhor

Neste domingo, 8 de janeiro, celebramos a Solenidade da Epifania do Senhor, que conforme o Catecismo é a manifestação, a aparição, o revelar-se de Deus aos homens. O curioso da Revelação/Manifestação, que é Jesus, é que ela não é transmitida a partir de qualquer relato bíblico do Natal de Jesus como o de Lucas 2, mas da visita dos Três Reis Magos.
Então, por que este relato específico de Mt 2, 1-12, da Visita dos 3 Reis Magos é quem “melhor” recorda a Epifania do Senhor?
Primeiro, precisamos conhecer os três Reis Magos.
A tradição os chama de Baltazar, Melquior e Gaspar. Dizem que um é branco, o outro, cor de jambo; o outro rei é negro.
Eles eram magos, no sentido de astrólogos e astrônomos (não havia separação destas disciplinas), o que quer dizer que não eram judeus, e sim pagãos, mas também que tinham os céus como sua fonte de saber e de verdade. Por isso, perceberam um sinal no céu, uma nova estrela que pairava constante sobre a Terra, acreditaram na profecia judaica de que o menino-Deus, “Rei dos Judeus”, haveria de nascer e foram ao seu encontro.
Também a forma como a tradição os descreve pela cor de sua pele, caracteriza-os como pertencentes a diferentes povos ou nações do Oriente. Assim, os Três Reis Magos representam todas as nações e todos os povos da Terra são igualmente convidados à Salvação (Cf.: Ef 3, 5s).
Jesus é a Luz para os que estão nas trevas. Quem O acolhe, transforma-se em luz, em estrela que guia até Jesus para que O adorem e O tenham como seu Deus e Guia.
Sejamos todos nós portadores da manifestação de Deus à todo o mundo.
"As nações de toda a Terra hão de adorar-vos, ó Senhor!" (Sl 71)

Santa da Semana: Santo André Corsini

Festa: 09 de Janeiro

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Misericórdia em Gotas

"Agora reclina tua cabeça sobre Meu peito, sobre o Meu coração, e tira dele força e vigor para todos os sofimentos, porque em nenhum lugar encontrarás alívio, ajuda ou consolo.Deves saber que sofrerás muito, muitíssimo, mas não te assustes com isso: Eu estou contigo." (Palavras de Jesus à Santa Faustina Diário n° 36)

domingo, 1 de janeiro de 2012

Solenidade de Santa Maria, mãe de Deus

Oitavas de Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo. Que graça para nós começarmos o primeiro dia do ano contemplando este mistério da encarnação que fez da Virgem Maria a Mãe de Deus!

Este título traz em si um dogma que dependeu de dois Concílios, em 325 o Concílio de Nicéia, e em 381 o de Constantinopla. Estes dois concílios trataram de responder a respeito desse mistério da consubstancialidade de Deus uno e trino, Jesus Cristo verdadeiro Deus e verdadeiro homem.

No mesmo século, século IV, já ensinava o bispo Santo Atanásio: "A natureza que Jesus Cristo recebeu de Maria era uma natureza humana. Segundo a divina escritura, o corpo do Senhor era um corpo verdadeiro, porque era um corpo idêntico ao nosso". Maria é, portanto, nossa irmã, pois todos somos descendentes de Adão. Fazendo a relação deste mistério da encarnação, no qual o Verbo assumiu a condição da nossa humanidade com a realidade de que nada mudou na Trindade Santa, mesmo tendo o Verbo tomado um corpo no seio de Maria, a Trindade continua sendo a mesma; sem aumento, sem diminuição; é sempre perfeita. Nela, reconhecemos uma só divindade. Assim, a Igreja proclama um único Deus no Pai e no Verbo, por isso, a Santíssima Virgem é a Mãe de Deus.

No terceiro Concílio Ecumênico em 431, foi declarado Santa Maria a Mãe de Deus. Muitos não compreendiam, até pessoas de igreja como Nestório, patriarca de Constantinopla, ensinava de maneira errada que no mistério de Cristo existiam duas pessoas: uma divina e uma humana; mas não é isso que testemunha a Sagrada Escritura. porque Jesus Cristo é verdadeiro Deus em duas naturezas e não duas pessoas, uma natureza humana e outra divina; e a Santíssima Virgem é Mãe de Deus.

Fonte: www.cancaonova.com